Aprender com as Diretrizes para a Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade para os Municípios
Como pode utilizar as diretrizes de elaboração de relatórios existentes para iniciar hoje o seu percurso ESG!
- O Guia para a elaboração de relatórios de sustentabilidade traduz os princípios ESG e CSRD em medidas práticas para os municípios.
- Trata-se de um conjunto de ferramentas flexível, concebido para pequenos e grandes municípios.
- A maioria dos dados necessários já existe; o desafio é ligá-los e visualizá-los.
- O guia descreve fases claras: âmbito, materialidade, dados, objectivos, relatórios e avaliação.
- Começar por temas pequenos e mensuráveis, como o CO2 ou a energia, cria uma dinâmica e uma capacidade.
Aprender com as Diretrizes para a Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade para os Municípios
Como pode utilizar as diretrizes de elaboração de relatórios existentes para iniciar hoje o seu percurso ESG!
- O Guia para a elaboração de relatórios de sustentabilidade traduz os princípios ESG e CSRD em medidas práticas para os municípios.
- Trata-se de um conjunto de ferramentas flexível, concebido para pequenos e grandes municípios.
- A maioria dos dados necessários já existe; o desafio é ligá-los e visualizá-los.
- O guia descreve fases claras: âmbito, materialidade, dados, objectivos, relatórios e avaliação.
- Começar por temas pequenos e mensuráveis, como o CO2 ou a energia, cria uma dinâmica e uma capacidade.
Índice
Os relatórios ESG para os municípios são a forma prática de transformar os objectivos de sustentabilidade em resultados mensuráveis. Cada vez mais municípios querem não só promover a sustentabilidade, mas também torná-la mensurável. Ao mesmo tempo, vêem as empresas a enfrentar uma pressão crescente dos novos regulamentos europeus, como o CSRD (Diretiva relativa aos relatórios de sustentabilidade das empresas)que exige que as organizações apresentem relatórios sobre questões ambientais, sociais e de governação.
Embora esta legislação não se aplique às organizações públicas, os municípios estão intimamente ligados aos mesmos temas. Querem dar o exemplo e falar a mesma língua que as empresas com quem trabalham.
A questão, então, é: como pode um município abordar o relatório de sustentabilidade sem um quadro jurídico?
É aí que o Guia de Relatórios de Sustentabilidade para Governos Descentralizados entra em cena. Desenvolvido pela Coligação da Vontadeé uma colaboração entre municípios, províncias, autoridades da água, instituições de conhecimento e a VNG (Associação de Municípios Holandeses). Este guia ajuda os municípios a estruturar as suas políticas ESG de uma forma prática.
Passos recomendados para a elaboração de relatórios ESG para os municípios
O guia traduz os princípios de ESG e CSRD para o contexto municipal. Não se trata de um formato obrigatório, mas de um kit de ferramentas que permite aos municípios elaborarem os seus próprios relatórios de sustentabilidade, passo a passo.
A ênfase é colocada em pragmatismo, utilizar o que já se tem. Normalmente, os municípios possuem muitos dados relevantes, desde a utilização de energia até aos indicadores sociais. No entanto, estes dados encontram-se frequentemente dispersos por departamentos e relatórios. Ao reunir estes dados, os municípios podem criar uma imagem clara do seu impacto social e do progresso da sustentabilidade.
O guia é deliberadamente flexível, adequado tanto para pequenos como para grandes municípios. O seu objetivo não é o cumprimento, mas visão, para compreender as políticas, o desempenho e as oportunidades de melhoria.
Principais dados
O guia identifica os temas centrais que constituem a base dos relatórios de sustentabilidade:
- Emissões de CO2
- Utilização de energia nos edifícios municipais
- Separação de resíduos
- Consumo de água
- Biodiversidade
- Saúde
- Inclusão social
- Pobreza
- Boa governação
Muitos destes pontos de dados já estão a ser monitorizados nos municípios, por exemplo, através de relatórios políticos ou de sistemas de monitorização locais. O desafio não consiste em recolher novos dados, mas sim em ligar e visualizar o que já existe.
Esta abordagem não só clarifica os aspectos em que um município tem um bom desempenho, como também destaca os riscos e as oportunidades de melhoria. Para tópicos mais complexos, como as emissões de âmbito 3 ou a biodiversidade, o guia incentiva uma abordagem passo a passo para desenvolver ainda mais a maturidade dos relatórios.
Passos recomendados
O guia descreve um processo claro para desenvolver um relatório de sustentabilidade que se adapte ao contexto específico de cada município:
- Preparação: obter apoio político e administrativo e definir o âmbito de aplicação: que departamentos e temas são incluídos?
- Materialidade: identificar os temas verdadeiramente importantes, tanto em termos de impacto social como de importância para os cidadãos e parceiros.
- Exploração de dados: recolher os dados disponíveis e relacioná-los com os indicadores propostos no guia.
- Definição de objectivos: traduzir as ambições políticas em objectivos concretos e mensuráveis.
- Gestão de dados: estabelecer processos para a recolha, verificação e atualização fiáveis dos dados.
- Relatórios: preparar um relatório claro e acessível que ligue os resultados às políticas e objectivos.
- Avaliação e melhoria: utilizar o feedback e as novas ideias para reforçar o processo todos os anos.
Estas etapas tornam o processo gerível e ajudam os municípios a desenvolver gradualmente a sua capacidade interna de elaboração de relatórios.
Colocá-lo em prática
O primeiro passo é muitas vezes mais simples do que parece. Comece com um tema único, concreto e mensurável. Por exemplo, emissões de CO2 ou consumo de energia. Isto gera rapidamente informações valiosas e ajuda a criar apoio interno.
Ferramentas como Ecochart pode apoiar este processo através do mapeamento do contexto, da identificação de tópicos materiais e da estruturação dos resultados em relatórios claros e visuais. Especialmente nas fases iniciais, isto traz estrutura e consistência sem transformar o processo em burocracia.
Conclusão
O Guia de Relatórios de Sustentabilidade para Governos Descentralizados oferece aos municípios um quadro prático e realista para a adoção de medidas ESG. Utilizando sabiamente os dados existentes, trabalhando passo a passo e associando a sustentabilidade à política existente, a elaboração de relatórios torna-se exequível e significativa.
Os municípios que começam hoje não só reforçam a sua própria visão e gestão, mas também o seu papel de exemplo para as empresas e os cidadãos. Desta forma, a sustentabilidade torna-se uma parte natural da boa governação.
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